geometria fenomênica dimensional graceli
sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
Cálculo fenomênico e geometria fenomênica [fenomenometria graceli].
Autor. ANCELMO LUIZ GRACELI.
Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.
Rua Itabira – n 5, conjunto Itapemirim, Rosa da penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.
Trabalho Registrado na Biblioteca Nacional. Brasil – direitos autorais.
Colaborador – Márcio Piter Rangel.
Parte deste trabalho foi enviada para o Brazilian Journal of Physics, da SBF. Para sua publicação.
Entre dois valores e espaço há variáveis crescentes para cima, para baixo e todos os lados.
De 1 a 9 que enquanto vai progredindo a base exponenciais vão sendo desenvolvendo.
Para todo ¨a¨ a ¨d¨ há variáveis crescentes e exponenciais para todos os lados.
Sendo que as exponenciais progressivas ou não podem representar valores, números e métricas como centímetros, metros, etc. onde irão produzir formas e movimentos variados [fenomenometria graceli].
De 1 a 9 temos uma variável de distâncias e ou em relação a tempo [segundo, minuto, etc] crescente para cada numeral, ou decimal entre numerais.
Sendo que as variáveis podem ser crescentes conforme aumenta o número, ou decrescente, ou crescente até um número entre 1 a 9, ou mesmo pode ser entre decimais entre cada número entre 1 a 9.
E para cada lado, em relação à altura, ou mesmo em relação a latitude e ou longitude, e ou em relação ao tempo.
Com isto podemos produzir qualquer forma geométrica variável com valores e formas progressivas exponenciais ou não. E dando movimentos e transformações aos mesmos.
E passa a ser um cálculo não em relação a pontos como o cálculo diferencial, mas em relação a exponenciais e ou ao tempo e fenômenos causificantes.
A geometria passa a ser fenomênica [fenomenometria graceli] variável, pois passa a ser variável conforme o tempo e a direções e sentidos pré-determinados.
Imagine as chamas de uma fogueira onde cada chama tem crescimentos e decréscimos constantes e variados para todos os lados. Temos neste exemplo uma geometria não de ângulos, reta ou curva, mas de crescimentos exponenciais e decréscimos exponenciais para todos os lados.
Ou seja, esta morfometria não é de ângulos e de superfícies, mas de fenômenos internos e externos onde são produzidas formas variáveis.
Entre dois números que se forma uma latitude que tem uma longitude ¨l¨, e para cada decimal ou infinitesimal temos uma altura, com isto temos um quadrado ou retângulo com altura. Geometria tridimensional graceli.
E considerando um tempo ¨t¨, tempos um sistema de fluxo e movimento de ida e volta. E passamos a ter uma geometria quadrimensional.
Considerando que as variações podem modificar conforme outros fenômenos, passamos a ter uma fenomenometria. Que pode ter várias dimensões.
E que estas dimensões também podem ser variadas.
Considerando que a ¨l¨ e ¨t¨ são variáveis passamos a ter uma geometria modificativa [mutável].
Este cálculo extremamente simples resolve problemas que o integral e infinitesimal não consegue.
Onde os ângulos internos podem ser qualquer um, ou seja, a soma dos ângulos não internos não são 180 graus.
Imagine o sopro numa bola de borracha. Ou mesmo a explosão da mesma.
Entre dois valores de altura se encontra valores de longitude e latitude. Com números menores e não progressivos teremos uma torre retangular.
E números progressivos decrescentes teremos uma torre em espiral.
E números progressivos crescentes e decrescentes nos decimais de cada número teremos torres em espirais em parafusos. E entre os decimais pode-se haver variáveis fazendo com que as depressões dos parafusos sejam desiguais.
Ou mesmos a torre ser desigual se entre os números seguir progressões variáveis.
Para toda altura pode-se ter lados iguais ou diferentes, tanto para leste, oeste, para cima e para baixo.
Com isto não é preciso usar o gráfico cartesiano.
Para se fazer uma esfera, elipse ou mesmo hipérbole é só considerar que a esfera há uma crescente seguida de uma decrescente de igual valor em todos os pontos.
Na elipse a crescente tem uma progressiva menor no início seguida de uma maior no meio. Sendo que a partir do meio se tem uma decrescente maior seguida de uma progressiva menor.
A hipérbole se tem uma progressiva maior no início seguida de uma progressiva menor que se prolonga até o final.
Em termos fenomênico imagine uma bola de borracha sendo pressionada, conforme a pressão se tem várias formas em cada momento. Nestas condições as variantes são outras. Como forma, pressão e resistência da borracha.
Para se fazer um pião é necessário ter uma crescente considerável e após a metade mais meio haja uma decrescência maior do que a crescência. E após um ponto haja uma progressão uniforme aritmética produzindo a cabeça do pião. Este pião se pode dar uma rotação, translação e bamboleio [precessão] nele pelo tempo em cada movimento. Ou seja, é multidimensional [ou fenomenodimensional graceli].
Em termos exponenciais como explosões é necessário variantes exponenciais progressivas crescentes e no final decrescentes. [com isto se tem um cálculo escalar e uma fenomenometria graceli].
Vemos que neste sistema de fenomenometria não se faz com pontos ou com gráfico cartesiano. E nem em termos diferenciais.
Como se faz uma sanfona tocando.
Em relação a decimais de dois extremos coloca-se uma progressão aritmética crescente até um ápice, depois retorna numa progressão aritmética decrescente, e em relação ao tempo coloca-se uma variável de tempo [segundo] que pode ser a mesma [ou diferente] para cada intervalo crescente e decrescente.
Ou mesmo com progressões aritméticas crescentes até um limite, e decrescentes após este limite nos decimais.
E conforme o índice de progressão nos decimais de cada número entre dois valores ou duas distâncias diminui a sanfona tende a se fechar, e conforme aumenta a sanfona tende a se abrir dando uma dinâmica temporal e espacial dimensional à sanfona e seu movimento.
Um caracol [espiral] com depressões se faz com uma progressão aritmética, e entre os decimais progressões aritmética crescente até a metade [no caso 5] e depois progressão decrescente.
Diferente de outros cálculos este tem recursos exponenciais, e multidimensionais.
Enquanto o diferencial e integral apenas tridimensional.
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